segunda-feira, 7 de junho de 2010

Percorrendo a história natural da Suíça, encontramos uma sucessão de evoluções profundas e muito importantes. Um observador superficial, na verdadeira acepção da palavra, nada verá além de um relevo formado pelos cursos de água, por deslizamentos de terras e desmoronamentos pós-glaciares, bem como por movimentos dos glaciares pré-históricos e das águas provenientes do seu descongelamento.
Mas, sob estas formações que contam algumas centenas de milhares de anos, encontram-se camadas gigantescas do período terciário ou saídas da bacia mezozóica, além de cordilheiras de montanhas ainda mais antigas

Relevo: O relevo Geologicamente, a Suíça é um país complexo. Ela faz parte da cordilheira alpina, que se estende por cerca de 1000 km entre Nice (Alpes Marítimos franceses) e Viena (Alpes austríacos). Ainda que não pertença propriamente aos Alpes, o Planalto e o Jura lhe devem uma parte importante da sua morfologia. A altitude média é de 1700 m. No entanto, uma centena de picos beiram ou ultrapassam os 4000m. O ponto culminante é atingido pelo Pico Dufour, situado no maciço Mont-Rose (Alpes Valaisanos), com os seus 4634m.

Clima: O clima Em razão da sua situação central, a Suíça está exposta às quatro grandes correntes principais que percorrem a Europa: a oceânica (que sopra de oeste), a continental (do leste), a subpolar (do norte) e a mediterrânea (do sul).Estas influências externas, exercidas sobre um relevo complexo e tormentoso (rápidas variações de nível, obstáculos montanhosos), resultam numa série de microclimas locais e regionais.

Hidrogafia: A Suíça faz parte das três grandes zonas fluviais do continente: o rio Reno drena para o Mar do Norte 67,7 % das águas do país; o Ródano (18%) e os afluentes suíços do Pó (9,6 %) e o Adige (0,3%) jogam as suas águas no Mar Mediterrâneo. O rio Inn, que deságua no Danúbio, e daí no Mar Negro, contribui com 4,4%. Os lagos são, por alto, derivados dos glaciares. Eles ocupam as depressões e as bacias cavadas pelas massas glaciares ou formadas pelas pedreiras. Do lago de Constança ao Léman, todos os lagos do Planalto são de origem glaciar. No Jura, ao contrário, em virtude da permeabilidade e da fratura do substrato rochoso, os lagos são raros.

ARGENTINA - Aspectos Físicos

ARGENTINA - Aspectos Físicos
Buenos Aires, a capital da ArgentinaSua superfície total legal é de 3 745 247 km², dos quais 2 780 400 km² correspondem ao continente americano e 964 847 km² ao continente antártico. No entanto, fontes argentinas oficiais e extra-oficiais continuam considerando como territórios as Malvinas e ilhas adjacentes, elevando a superfície total para 3 761 274 km².

A Argentina é o oitavo maior país do mundo e o quarto maior da América (depois de Canadá, Estados Unidos da América e Brasil).

A Argentina pode ser dividida esquematicamente em três partes: as planícies férteis das Pampas na metade norte do país, que são o centro da riqueza agrícola da Argentina, o planalto da Patagónia na metade sul até à Terra do Fogo, por vezes plano, por vezes ondulado, e a escarpada cordilheira dos Andes ao longo da fronteira ocidental com o Chile, cujo ponto mais elevado é o monte Aconcágua, com 6 960 m de altura.

Os rios principais são o Paraguai, o Bermejo, o rio Colorado (Argentina)Colorado, o Uruguai e o maior de todos: o Paraná. Os dois últimos juntam-se antes de desaguar no oceano Atlântico, formando o estuário do Rio de la Plata. O clima argentino é em geral temperado, com os extremos a ir do subtropical a norte, ao árido/sub-antártico no extremo sul.